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Toda dor de ouvido pode ser tratada em casa?

A dor de ouvido é uma aflição que ninguém deseja enfrentar, seja em si mesmo ou nos filhos. Pode ser um incômodo passageiro ou um sintoma de um problema encoberto mais sério. E muitas pessoas se perguntam se toda dor de ouvido pode ser tratada em casa, evitando uma visita ao médico. Primeiro, é importante compreender que a dor de ouvido pode ter várias causas, incluindo infecções, acúmulo de cera, lesões, problemas de sinusite e, até mesmo, problemas dentários. O tratamento adequado depende da causa subjacente. Além disso, as infecções de ouvido podem variar também em sua localização, podendo afetar o ouvido interno, médio ou externo, e serem causadas por bactérias ou vírus. Portanto, a eficácia dos tratamentos caseiros depende desses fatores. Quando a automedicação pode funcionar: Dor de ouvido leve: se é uma dor de ouvido leve e não há outros sintomas graves, o paciente pode tentar alguns métodos caseiros. Aplicar calor suave, com uma bolsa de água quente ou uma compressa morna, pode proporcionar alívio temporário. Dor de ouvido devido ao acúmulo de cera: às vezes, a dor de ouvido é causada por um acúmulo de cera. Nesse caso, a utilização de algumas gotas de solução auricular ou óleo mineral pode ajudar a amolecer a cera e permitir que ela saia naturalmente. Dor de ouvido em adultos saudáveis: em pessoas sadias, ​​sem histórico de problemas sérios dessa natureza, a dor de ouvido associada a resfriados ou mudanças de pressão durante voos pode, frequentemente, ser aliviada com analgésicos de venda livre. Quando é necessária [...]

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Tempo seco e sinusite: entenda a relação e saiba como se proteger

Você já se perguntou se o tempo seco pode causar sinusite? Com a queda na umidade relativa do ar, é comum que muitas pessoas sofram com problemas respiratórios, incluindo a sinusite. Neste artigo, o blog da Rede Mater Dei Uberlância vai explorar a relação entre o tempo seco e essa condição, bem como oferecer dicas para proteger a saúde durante esses períodos desafiadores.   Efeitos da baixa umidade do ar   Segundo a Organização Mundial de Saúde, a umidade ideal do ar situa-se entre 50% e 80%. Entretanto, em certas épocas do ano, como o inverno, esse índice pode cair abaixo de 30%, principalmente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. Essa baixa umidade pode ter um impacto significativo na saúde respiratória da população, especialmente daqueles que já possuem predisposição a doenças alérgicas.   O Ministério da Saúde alerta que a baixa umidade do ar exige cuidados especiais, sobretudo para pessoas que já apresentaram sintomas de doenças respiratórias no passado. Quando a umidade cai e a temperatura diminui, o fluxo de ar para as passagens nasais reduz, e o tempo seco pode causar o ressecamento do muco nasal. Isso dificulta a capacidade do nariz de aquecer o ar frio, antes que ele chegue aos pulmões, e de filtrar partículas do ar inalado.   Como o tempo seco pode levar à sinusite   Quando expostas ao ar frio e seco, as mucosas nasais podem ficar irritadas e inflamadas, resultando em congestão nasal. O excesso de muco pode escorrer para a garganta, causando tosse e irritação. Além disso, o muco em excesso pode obstruir os seios da [...]

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Caminhada no Parque do Sabiá celebra o mês do coração

Evento gratuito, realizado pelo Mater Dei Uberlândia em comemoração ao Setembro Vermelho, promove a saúde cardiovascular. No dia 30 de setembro, o Parque do Sabiá será o cenário de uma iniciativa em prol da saúde do coração. Em comemoração ao Setembro Vermelho, mês dedicado à conscientização sobre os cuidados cardiovasculares, a Rede Mater Dei Uberlândia promove a "Caminhada pelo Coração". Este evento gratuito é uma oportunidade para a comunidade se unir, adotar hábitos saudáveis e aprender mais sobre a importância da saúde cardiovascular. O Setembro Vermelho é uma campanha que visa incentivar o público a adotar bons hábitos e cuidados com o coração, um órgão vital que merece atenção constante. O Dia Mundial do Coração, celebrado em 29 de setembro, é uma data que lembra a importância de manter o coração saudável e forte. O cardiologista e intensivista da Rede Mater Dei, Dr. Marcos Gonçalves, destaca a relevância da campanha e da caminhada: "nossa equipe de cuidados cardiovasculares estará presente durante o evento para orientar os participantes e esclarecer dúvidas sobre saúde do coração, além de fazer a aferição de pressão arterial e sinais vitais gratuitamente. Queremos aproveitar essa oportunidade para promover a conscientização sobre os principais riscos cardiovasculares e incentivar a adoção de um estilo de vida mais saudável". Serviço: - Data: 30 de Setembro - Horário: Das 8h às 11h - Local: Quiosque do Parque Sabiá

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Dia Mundial da Sepse reforça a importância da conscientização urgente sobre uma ameaça global

 A condição é responsável por uma em cada cinco mortes no planeta, liderando as estatísticas de óbitos e readmissões hospitalares, bem como altos custos para o sistema de saúde. No dia 13 de setembro, o mundo volta sua atenção para uma realidade sombria e crescente: a sepse. Estabelecido pela Aliança Global da Sepse, o Dia Mundial da Sepse busca conscientizar a população sobre essa síndrome e as medidas para o diagnóstico precoce e tratamento. Com base em dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a sepse figura como uma das principais causas de morte em escala global, responsável por 11 milhões de óbitos anualmente. No Brasil, a situação é alarmante, com aproximadamente 240 mil mortes atribuídas a essa condição, a cada ano. Um processo infeccioso pode apresentar desfechos graves, assumindo o triste posto de principal causa de mortes nas unidades de tratamento intensivo (UTIs). A pandemia de Covid-19 agravou ainda mais essa problemática dentro dos hospitais. A mortalidade atinge 65% dos casos no Brasil, enquanto a média global varia entre 30 e 40%. O Instituto Latino Americano de Sepse (ILAS) enfatiza que a sepse, além de ser a principal causa de mortes hospitalares tardias, supera o infarto do miocárdio e o câncer, em termos de mortalidade. A sepse não discrimina, atingindo tanto pacientes internados quanto aqueles atendidos em serviços de urgência e emergência. A campanha deste Dia Mundial da Sepse tem como missão sensibilizar, tanto profissionais de saúde quanto o público leigo, sobre a urgência do reconhecimento e tratamento dessa condição que, a cada hora, pode fazer a [...]

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A importância da vacina da Poliomielite para proteger o futuro das crianças

O Brasil celebra uma grande conquista desde 1994: a erradicação da poliomielite, uma doença debilitante também conhecida como paralisia infantil. A última vez que o país registrou um caso da doença foi em 1989, na Paraíba, e desde então, a nação tem se esforçado continuamente para manter a erradicação do poliovírus selvagem. Mas por que isso é tão importante? E qual é o papel crucial da vacina da poliomielite nessa conquista notável? Grave ameaça A poliomielite é uma doença contagiosa que afeta diretamente a medula espinhal, causando paralisia. Antes da vacinação generalizada, a doença assombrava as Américas, com quase 6 mil crianças paralisadas em 1975, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A doença é transmitida por meio do contato direto com fezes e outras secreções infectadas, e é altamente contagiosa. Mesmo após anos, a pessoa afetada pode continuar a espalhar o vírus, tornando a prevenção fundamental.   Vacinar para erradicar   A vacina da poliomielite é a chave para prevenir a propagação da doença. Desde 2000, crianças em todo o mundo recebem a vacina inativada contra a poliomielite (VIP). Esta vacina, nomeada em homenagem ao Dr. Jonas Salk, seu inventor, é administrada por injeção e contém vírus completamente inativados, o que significa que não pode causar a doença. Antes da vacinação em massa, a poliomielite era uma ameaça real, deixando milhares de crianças paralisadas e em sofrimento. É essencial destacar que não existe tratamento específico para a poliomielite, enfatizando ainda mais a importância da prevenção por meio da vacinação. Desafios atuais e a necessidade de vacinação Apesar dos grandes avanços na luta [...]

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Cuidados essenciais para evitar doenças ocupacionais no home-office

O home-office trouxe inúmeras mudanças ao cenário profissional, permitindo mais flexibilidade, porém também trazendo desafios para a saúde. É crucial entender as doenças ocupacionais e ortopédicas mais comuns que podem surgir nesse contexto, bem como aprender as medidas preventivas que podemos adotar para garantir o bem-estar.   Dorsalgias As dores nas costas e na coluna são frequentes entre aqueles que trabalham remotamente. A postura incorreta, a força excessiva, o levantamento inadequado de peso e o sedentarismo são fatores que podem contribuir para essas dorsalgias. O home-office agravou essa situação devido à falta de estrutura ergonômica adequada nas residências.   Para prevenir essas dores, é essencial trabalhar com um mobiliário adequado, como cadeiras ergonômicas, suportes para notebooks e apoios para os pés. Além disso, deve-se escolher um local apropriado para o trabalho, mantendo o ambiente arejado e fazendo pequenas pausas, ao longo do dia, para alongar-se.   LER e Dort As Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort) são problemas comuns em diversas áreas, e, no home-office, as más condições ergonômicas do ambiente podem agravar essas situações.    É fundamental fazer a adaptação ergonômica dos ambientes, realizar alongamentos e pausas durante as atividades e cuidar da postura. Reduzir a jornada, ou as horas extras, também é uma medida importante para evitar essas complicações.   Hérnias  Hérnias de disco podem surgir devido a posições inadequadas no trabalho, obesidade e sedentarismo. Elas podem causar dor intensa, dificultar movimentos simples e gerar sensação de fraqueza. A prevenção envolve adaptação ergonômica, correção da postura e a prática regular de atividades físicas.   Varizes, Tromboses e cuidados circulatórios A má circulação [...]

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Como reduzir o colesterol: dicas e alimentos para uma saúde cardiovascular melhor

Agosto é um mês importante para a conscientização sobre os riscos do colesterol elevado, visto que as doenças cardiovasculares estão entre as principais causas de mortalidade no Brasil. O colesterol, apesar de desempenhar funções cruciais no organismo, pode se tornar um problema quando o excesso de LDL-colesterol, conhecido como colesterol ruim, está presente. Uma alimentação saudável é essencial para reduzir o colesterol ruim e manter a saúde cardiovascular em dia. Evitar o consumo excessivo de gorduras saturadas, encontradas em produtos animais, e alimentos ultraprocessados é fundamental. Além disso, algumas práticas podem ajudar a diminuir o colesterol rapidamente: - Consumir alimentos ricos em fibras, como frutas e sucos sem açúcar; - Evitar comidas gordurosas, como fast-food; - Abandonar o tabagismo; - Evitar o consumo de bebidas alcoólicas; - Praticar exercícios físicos, pelo menos três vezes por semana, para estimular a circulação sanguínea e reduzir a gordura. Dieta balanceada  As fibras solúveis desempenham um papel crucial na regulação dos níveis de colesterol. Ao entrar em contato com a água, formam um gel no sistema digestivo que se liga ao colesterol, reduzindo sua absorção pelo corpo e os níveis de LDL no sangue. Alimentos ricos em fibras solúveis incluem aveia, leguminosas (como feijão e lentilha), algumas frutas e vegetais, e sementes de linhaça. Outra estratégia é consumir fitoesteróis, compostos vegetais semelhantes ao colesterol, que competem com ele pela absorção no intestino, reduzindo sua quantidade no organismo. Vegetais, frutas, grãos e nozes são fontes naturais de fitoesteróis. Também existem produtos alimentícios enriquecidos com esses compostos no mercado, como alguns tipos de margarina e iogurtes. Uma dieta balanceada é essencial [...]

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Neurologista revela sintomas iniciais da Esclerose Múltipla e orienta para cuidados

Em 30 de agosto, o Brasil celebra o Dia Nacional de Conscientização sobre a Esclerose Múltipla (EM), uma data de extrema importância para os pacientes e familiares, dedicada a divulgar e reconhecer os desafios enfrentados por quem convive com essa doença neurológica, autoimune e potencialmente incapacitante. A Esclerose Múltipla afeta, em maior proporção, mulheres entre 20 e 40 anos de idade, apresentando-se de forma diversa em cada pessoa, com uma gama variada de sintomas, que podem regredir, causar danos permanentes ou se manifestar de maneira cíclica.   Segundo o neurologista Lauro Figueira Pinto, do Mater Dei Santa Genoveva, os sinais mais comuns, nos estágios iniciais, são alterações agudas na visão, sensibilidade, força e/ou coordenação, que podem se desenvolver rapidamente e melhorar ao longo de semanas. Devido à natureza sintomática desses indicadores, é comum que alguns diagnósticos sejam equivocados e atribuídos  a questões oftalmológicas, estresse ou problemas nos nervos periféricos.   O diagnóstico da esclerose múltipla é complexo e, geralmente, requer a avaliação de um neurologista experiente. Não há um único exame isolado que possa confirmar a presença da doença. Em vez disso, o diagnóstico é baseado em uma combinação de história clínica, exame neurológico e exames subsidiários. Entre os principais exames utilizados para auxiliar na confirmação estão a ressonância magnética craniana e das colunas cervical e dorsal, que podem evidenciar lesões típicas, e o exame do líquor, que pode revelar a presença de anticorpos produzidos próximos ao cérebro.    Por outro lado, o tratamento da Esclerose Múltipla tem avançado significativamente nos últimos anos, com uma variedade de medicamentos disponíveis para controle [...]

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Metade do ano já passou: faça um check-up para a saúde

Já passamos da metade do ano, um momento oportuno para fazer uma pausa e refletir sobre nossa saúde e bem-estar. Sem a interferência da pandemia de coronavírus, este é um período para avaliar como estamos cuidando de nós mesmos e garantir que estejamos no caminho certo para alcançar nossas metas anuais relacionadas à saúde. Consultas de Rotina Agendar consultas de rotina é uma prática fundamental para a manutenção de uma boa saúde. Isso inclui visitas ao médico, dentista, oftalmologista e outros profissionais de saúde pertinentes. Se você ainda não fez suas consultas de meio de ano, este é o momento ideal para entrar em contato com seus médicos e marcar suas avaliações. Essas consultas são essenciais para identificar, precocemente, potenciais problemas de saúde, possibilitando tratamentos mais eficazes. Lembre-se, prevenir é sempre melhor do que remediar. Metas Anuais e Exames Revisitar as metas anuais relacionadas à saúde é uma maneira de avaliar o progresso individual até o momento. Se você estabeleceu metas específicas, como perder peso, reduzir o colesterol ou adotar hábitos mais saudáveis, é hora de verificar se tem feito o necessário para cumprir as promessas de ano-novo. Além disso, é tempo de realizar exames que possam auxiliar na avaliação da sua saúde geral, como exames de sangue, testes de função hepática, ou outros indicadores relevantes para o seu bem-estar. Converse com seu médico sobre quais exames são apropriados para o seu perfil e idade. Vacinação A vacinação é uma medida importante para prevenir doenças infecciosas e proteger nossa saúde. Verifique se suas vacinas estão em dia e se você está protegido contra [...]

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Como se prevenir das hepatites virais?

No dia 28 de julho, celebra-se o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais, e a campanha "Julho Amarelo" fortalece as ações de vigilância, prevenção e controle dessas doenças. As hepatites virais representam um sério problema de saúde pública, com várias formas de manifestação na população. É fundamental conhecer medidas de proteção, identificar sintomas e buscar tratamento. A hepatite é uma inflamação do fígado, causada por vírus, medicamentos, álcool, drogas e doenças autoimunes, metabólicas ou genéticas. Nem sempre apresenta sintomas, mas quando ocorrem, incluem cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. As hepatites virais, abordadas na campanha Julho Amarelo, são inflamações causadas pelos vírus A, B, C, D (Delta) e E. Os tipos A e E são agudos, em que o vírus é eliminado após o desenvolvimento da doença. Muitas vezes, são infecções silenciosas no início, sem sintomas. Atualmente, existem testes rápidos, disponíveis no SUS, para detectar infecções pelos vírus B e C, recomendados para toda a população. É importante que todas as pessoas sejam testadas, pelo menos uma vez, para esses dois tipos de hepatite, e as populações mais vulneráveis devem fazer testes periodicamente, especialmente porque também são transmitidas sexualmente. Tipos de hepatites A hepatite A está diretamente relacionada às condições de saneamento básico e higiene. É uma infecção leve e se cura sozinha, com vacina disponível. A hepatite B, por sua vez, é a segunda com maior incidência e é transmitida principalmente por via sexual e contato sanguíneo. A prevenção inclui a vacinação, associada ao uso de [...]

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Hospital Mater Dei Santa Genoveva é reconhecido pela excelência no atendimento ao idoso

  A insuficiência cardíaca é uma condição crônica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, representando um desafio significativo para a saúde pública. Segundo a American Heart Association, estima-se que mais de 26 milhões de pessoas sejam afetadas pela doença. Um dos principais desafios no enfrentamento da insuficiência cardíaca é o diagnóstico precoce, pois os sintomas iniciais podem ser sutis e confundidos com outras condições. Buscando melhorar a identificação precoce da doença, pesquisadores e profissionais de saúde estão empenhados em desenvolver métodos inovadores de diagnóstico e tratamento. De acordo com o Dr. Leandro Garcia, cardiologista da Rede Mater Dei, os principais sinais de alerta da insuficiência cardíaca incluem falta de ar, fadiga, inchaço nas pernas, desconforto no peito e sensação de desmaio. O diagnóstico precoce é realizado por meio de consulta com um cardiologista, que avalia os sintomas e realiza exames laboratoriais, como o BNP, e exames de imagem, como o ecocardiograma. O médico ressalta que fatores de risco como hipertensão arterial sistêmica e diabetes estão associados ao desenvolvimento da insuficiência cardíaca. Além disso, alterações estruturais no coração e obstruções nas coronárias podem contribuir para a doença. No tratamento da insuficiência cardíaca, há diversas opções terapêuticas disponíveis. Além do controle dos fatores de risco e mudanças no estilo de vida, como dieta e exercícios físicos, existem medicamentos específicos que podem melhorar os sintomas e a qualidade de vida dos pacientes. Avanços tecnológicos também têm sido aplicados, com dispositivos como marca-passos e terapia de ressincronização cardíaca. Em casos mais avançados, pode ser necessário até um transplante cardíaco. A relação entre [...]

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Relação entre insuficiência cardíaca e hemodinâmica é chave para novas abordagens terapêuticas

  A insuficiência cardíaca é uma condição crônica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, representando um desafio significativo para a saúde pública. Segundo a American Heart Association, estima-se que mais de 26 milhões de pessoas sejam afetadas pela doença. Um dos principais desafios no enfrentamento da insuficiência cardíaca é o diagnóstico precoce, pois os sintomas iniciais podem ser sutis e confundidos com outras condições. Buscando melhorar a identificação precoce da doença, pesquisadores e profissionais de saúde estão empenhados em desenvolver métodos inovadores de diagnóstico e tratamento. De acordo com o Dr. Leandro Garcia, cardiologista da Rede Mater Dei, os principais sinais de alerta da insuficiência cardíaca incluem falta de ar, fadiga, inchaço nas pernas, desconforto no peito e sensação de desmaio. O diagnóstico precoce é realizado por meio de consulta com um cardiologista, que avalia os sintomas e realiza exames laboratoriais, como o BNP, e exames de imagem, como o ecocardiograma. O médico ressalta que fatores de risco como hipertensão arterial sistêmica e diabetes estão associados ao desenvolvimento da insuficiência cardíaca. Além disso, alterações estruturais no coração e obstruções nas coronárias podem contribuir para a doença. No tratamento da insuficiência cardíaca, há diversas opções terapêuticas disponíveis. Além do controle dos fatores de risco e mudanças no estilo de vida, como dieta e exercícios físicos, existem medicamentos específicos que podem melhorar os sintomas e a qualidade de vida dos pacientes. Avanços tecnológicos também têm sido aplicados, com dispositivos como marca-passos e terapia de ressincronização cardíaca. Em casos mais avançados, pode ser necessário até um transplante cardíaco. A relação entre [...]

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