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Medicina Hiperbárica: uma jornada para a cicatrização e saúde

A Medicina Hiperbárica tem se destacado como uma modalidade terapêutica de alta tecnologia, oferecendo benefícios significativos no tratamento de lesões de difícil cicatrização. Se você tem dúvidas sobre o que é uma Sala Hiperbárica, como funciona o tratamento, suas indicações e aplicabilidades, este artigo é para você. Vamos desvendar os mistérios por trás dessa técnica inovadora.

O que é a Medicina Hiperbárica e para que serve?

A Medicina Hiperbárica utiliza a Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB), um procedimento no qual o paciente respira oxigênio puro em uma câmara pressurizada, proporcionando uma quantidade extraordinária de oxigênio ao organismo. Esse método tem como objetivo acelerar a cicatrização de feridas complexas, combater infecções, neutralizar toxinas e potencializar a eficácia de medicamentos, como antibióticos.

A Câmara Hiperbárica

A câmara hiperbárica é o espaço onde ocorre o tratamento. Ela é geralmente feita de aço ou acrílico, e é pressurizada com ar comprimido ou oxigênio puro. Pode ser de grande porte, acomodando vários pacientes simultaneamente, ou de tamanho menor, para um único indivíduo. Durante o procedimento, o oxigênio é administrado por máscaras, capacetes ou diretamente da atmosfera da câmara, dependendo do tipo de equipamento.

Quem pode se beneficiar?

A Medicina Hiperbárica é recomendada para uma variedade de condições, como feridas de difícil cicatrização, infecções graves, lesões de órgãos, queimaduras extensas, acidentes de mergulho, entre outras. Seja para casos de amputações, complicações cirúrgicas ou intoxicações, a terapia oferece uma abordagem sistêmica, promovendo a cicatrização e a regeneração celular.

Como funciona o tratamento hiperbárico?

Durante o tratamento, o paciente respira oxigênio puro em uma atmosfera pressurizada, aumentando a quantidade de oxigênio no sangue e estimulando a circulação sanguínea. Os efeitos incluem a inibição de proliferação de bactérias, neutralização de substâncias tóxicas e potencialização de medicamentos. A cicatrização é acelerada, compensando deficiências de oxigênio e ativando células importantes para o processo.

Efeitos colaterais e contradições

Durante a sessão na câmara hiperbárica, alguns pacientes podem experimentar desconfortos leves, como pressão nos ouvidos, semelhante a uma decolagem de avião. Efeitos colaterais, como cansaço, sonolência e alterações temporárias na coloração da pele, podem ocorrer. A terapia é contraindicada para gestantes, claustrofóbicos e indivíduos com cirurgias recentes no ouvido, resfriados ou doenças pulmonares.

Mater Dei Santa Genoveva: referência em inovação

A Sala Hiperbárica no Mater Dei Santa Genoveva, pioneira em tecnologia aplicada à saúde, desde 2011, tem se destacado na aceleração da cicatrização e tratamento de infecções graves. Com uma equipe composta por quatro médicos Hiperbaristas, o Mater Dei Santa Genoveva é uma referência confiável nesta modalidade terapêutica.

Desvendando mitos

Esclarecemos algumas dúvidas frequentes sobre a Medicina Hiperbárica:

– Entrar na câmara hiperbárica dói ou traz desconforto?

Não, a sensação é semelhante a uma decolagem e pouso de avião.

– Quantas sessões são necessárias?

Depende da gravidade da situação, variando de 5 a 60 sessões, de acordo com a recomendação médica.

– Preciso tirar o curativo para entrar na câmara?

Não, os efeitos são sistêmicos, e os curativos permanecem.

Cobertura pelo plano de saúde

Desde que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) incluiu a oxigenoterapia hiperbárica no Rol de Procedimentos, a cobertura pelo plano de saúde é obrigatória. Consulte sua operadora para mais informações.

Rumo à saúde e cicatrização rápida

A Medicina Hiperbárica, através da Sala Hiperbárica, oferece uma abordagem inovadora e eficaz para a cicatrização de feridas complexas e tratamento de diversas condições. Se você busca acelerar sua recuperação ou possui dúvidas sobre a terapia, entre em contato com o Mater Dei Santa Genoveva e descubra como essa tecnologia pode beneficiar sua saúde. 

Fonte: https://sbmh.com.br/

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